sexta-feira, 27 de abril de 2012

Protocolo de comunicação de dados


Podemos definir um protocolo de comunicação de dados como um conjunto de regras que controla a comunicação para que ela seja eficiente e sem erros.

Um dos objectivos principais do protocolo é detectar e evitar a perda de dados ao longo da transmissão deles, caso isso ocorra.

O protocolo nada mais é que um software ou programa de computador, que recebe ou envia os dados a serem transmitidos, gerando, no inicio e no fim das mensagens transmitidas, os caracteres de controle, confirmação de recebimento, controle de sequência das mensagens ou blocos de dados transmitidos, cálculo e verificação do algoritmo de detecção de erros e outros controles necessários para uma boa transmissão.

PROTOCOLOS TCP/IP (Transmission Control Protocol /Internet Protocol)

O protocolo TCP/IP foi criado visando atender a necessidade de endereçamento e de interconexão de redes. Podemos considerar o TCP/IP como arquitectura formada por um conjunto de protocolos de comunicação utilizados em redes locais (LAN “s) ou em redes externas às empresas (WAN’s)”.

IP

IP é o protocolo não orientado á conexão responsável pelo o encaminhamento dos dados pela rede, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino. Isto é feito por meio de endereços. Tais endereços são chamados IP.

ENDEREÇO IP

ENDEREÇO IP: Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de uma rede, deve ter um endereço pelo qual é identificado na rede. Numa rede TCP/IP, todos os hosts têm um endereço IP. O endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.

IP FIXO

IP FIXO: é quando o administrador da rede atribui um número ao equipamento e este número permanecerá registado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.

IP DINÂMICO

IP DINÂMICO: este não será atribuído pelo administrador da rede e sim através de um software chamado DHCP (“Dinâmic Host Configuration Protocol”), que tem como função a atribuição de IP a cada equipamento que se conectar á rede. Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconectado da rede, perderá o seu número e só obterá um novo ou o mesmo número quando se conectar novamente. É o tipo de IP utilizado pelos provedores quando um utilizador se conecta á Internet.

Obs.: o endereço IP de cada host na mesma rede deverá ser exclusivo, pois caso contrário, ocorre um conflito de rede.

TCP

TCP - Transmission Control Protocol: responsável pela transferência dos dados propriamente ditos. É um protocolo orientado á conexão, ou seja, efectua a transferência dos dados e verifica a integridade dos mesmos até ao destino. Caso ocorra alguma perda durante o percurso eles serão retransmitidos.

UDP

UDP – User Datagram Protocol: responsável pela transferência dos dados, porém não orientado á conexão, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino.

ICMP

ICMP – Internet Control Message Protocol: protocolo integrante do protocolo IP, usado pelos roteadores para informar a máquina transmissora a ocorrência de um erro com o datagrama enviado. Ele não se preocupa em corrigir o erro nem tão pouco em verificar a integridade dos datagramas que circulam pela rede.

GATEWAY

Podemos entender o gateway como um conversor de protocolo, um sistema composto de hardware e software que conecta arquitecturas diferentes (Netware, SNA, Unix e outras), fazendo, por exemplo, com que o computador de uma rede local com sistema Netware e protocolo IPX fale com um computador do outro lado que opera o sistema SNA e protocolo HDLC.

É basicamente utilizado quando precisamos conectar aplicações que ficam em computadores e sistema de fabricantes diferentes com protocolos diferentes.

DNS – Domain Name Sistem

Todas as máquinas numa rede TCP/IP possuem um endereço IP. Acontece que os endereços IP não são tão fáceis de serem recordados quanto nomes. Por isso, foi criado o sistema DNS, que permite dar nome a endereços IP, facilitando a localização de máquinas por nós, humanos.
Endereços como www.idc.org.br na verdade são uma conversão para a forma nominal de um endereço IP (é muito mais fácil guardar o endereço nominal www.idc.org.br do que o endereço IP 200.125.125.8, por exemplo). Quando se entra com esse endereço nominal num browser da Internet, o browser vai comunicar com um servidor DNS, que é o responsável por descobrir o endereço IP do nome dado na entrada, permitindo que a conexão seja efectuada.
Dessa forma, os servidores DNS possuem duas funções: converter endereços nominais em endereços IP e vice-versa.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Comandos


cd.. Volta de uma casa atras
cd Professor
cd\ Posiciona na raiz
d: Muda de directório
cd users Entrar na pasta UZERS
del nome do ficheiro extensão do ficheiro  elimina
md nova pasta
dir    mostrar tudo o que esta na pasta
help     mostrar todos os comandos

Para saber o IP


Para saber o IP (número) de um site faça o seguinte:
Vá no prompt do DOS (iniciar->executar->digite CMD e dê ENTER
No prompt digite NSLOOKUP em seguida digite o site que quer, por exemplo:
http://www.google.com/
Vai aparecer os IP's(mais de um) que atendam a esse endereço .
Para sair do nslookup é so digitar EXIT ou fechar a janela

Comando Taskkill

Fechar um processo local e remoto pelo taskkill
1.Iniaciar >Executar>cmd>OK
2.Primeiramente pegue o nome do processo ou o PID, para obter essas informações execute os procedimentos do tasklist.
3.No meu caso eu quero fechar o notepad local, execute a sintaxe abaixo: Taskkill/IM notepad.exe
4.Para fechar um processo de uma maquina remota faça da seguinte forma;
5.Taskkill/IM/S IP ou Hostname


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Caracteristicas do cabo coaxial fino: Utilizam a especificação RG-58 A/U Cada Segmento de rede pode ter, no máximo, 185 metros Cada segmento pode ter no máximo 30 nós Distancia mínima de 0,5 metros entre cada nó da rede
Caracteristicas do cabo coaxial grosso: Especificação RG-213 A/U Cada segmento de rede pode ter, no máximo 500 metros Cada segmento pode ter no máximo 100 nós Distancia mínima de 2,5 metros entre todos os nós da rede Utilizado com Transceiver
Cabos de par entraçado UTP: Este cabo é o mais utilizado em redes. O cabo UTP é de fácil manuseio, instalação e permite taxas de transmissão até 100 Mbps com a utilização do cabo CAT 5.
Cabos de par entraçado STP: Um cabo STP, além de possuir uma malha blindada global que confere uma maior imunidade às interferências externas electromagnética/radiofrequência, possui uma blindagem interna envolvendo cada par trançado componente do cabo cujo objectivo é reduzir a diafonia. Um cabo STP geralmente possui dois pares trançados blindados, uma impedância característica de 150 Ohms e pode alcançar uma largura de banda de 300 MHz em 100 metros de cabo.
Cabos fibra óptica: A transmissão de dados por fibra óptica é realizada pelo envio de um sinal de luz codificado, dentro do domínio de frequência do infravermelho a uma velocidade de 10 a 15 MHz. As fontes de transmissão de luz podem ser díodos emissores de luz (LED) ou lasers semicondutores. O cabo de fibra óptica pode ser utilizado tanto em ligações ponto a ponto quanto em ligações multímodo. A fibra óptica permite a transmissão de muitos canais de informação de forma simultânea pelo mesmo cabo. Vantagem da fibra óptica em relação aos cabos entraçados A fibra óptica tem inúmeras vantagens sobre os condutores de cobre, sendo as principais:1. Maior alcance ;2. Maior velocidade ;3. Imunidade a interferências electromagnéticas ;Ao contrário dos cabos coaxiais e de par trançado, que nada mais são do que fios de cobre que transportam sinais eléctricos, a fibra óptica transmite luz e por isso é totalmente imune a qualquer tipo de interferência electromagnética. Além disso, como os cabos são feitos de plástico e fibra de vidro (ao invés de metal), são resistentes à corrosão.
Infravermelho: Um outro tipo de meio de transmissão sem fio baseia-se na luz infravermelha. Funciona basicamente como o sistema de comunicação utilizando fibra ótica, porém o feixe é transmitido através do espaço livre (ondas luminosas) ao invés da fibra de vidro. O sinal é convertido em formato digital e transmitido pelo espaço livre. Microondas: Um equipamento de microondas envia sinais digitais ou analógicos de um transmissor para um receptor. Usado inicialmente, em televisão e rádio, para ligar o estúdio à torre de transmissão, é hoje muito utilizado na cobertura ao vivo de eventos e em reportagens.
Radio: Nestes sistemas o sinal é primeiro aplicado a uma antena antes de atravessar o canal de propagação. Inversamente, no receptor, o sinal é primeiro captado por uma antena antes de ser processado para ser retirada a informação útil. O canal de propagação própriamente dito pode ser mesmo assim de vários tipos: a propagação pode ser em linha de vista através da camada baixa da atmosfera; pode ser reflectida nas camadas de ar superiores da atmosfera (ionosfera) e assim o sinal pode ser recebido em pontos não directamente rádio visíveis entre si; ou ainda pode ser através do espaço sem atmosfera como é o caso das comunicações espaciais ou via satélite. As perdas de transmissão das ondas rádio são proporcionais ao logaritmo da distância entre o emissor e o receptor, o que levaria a considerar que as transmissões a longa distância seriam preferivelmente efectuadas através de ondas rádio. Porém esta lei de atenuação só é praticável para emissores em linha de vista o que limita na prática o seu raio de acção.
Satelite: A transmissão por satélite (Figura 4) também usa micro-ondas que são transmitidas por um satélite em órbita a 35.880 Km acima da superfície da terra. Nessa altitude, o satélite permanece sempre posicionado no mesmo ponto em relação à terra, embora tanto a terra como o satélite se movimentem em alta velocidade e a isso se dá o nome de "órbita geo-estacionária". Imensos transmissores e receptores de microondas são apontados diretamente para o satélite, em linha de transmissão visível. Os satélites fazem a transmissão ao redor do mundo tão facilmente quanto nos comunicamos com o nosso vizinho de quarto.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Comando Ping O comando ping pode ser usado de várias formas com objetivo de configurar e solucionar problemas de conectividade em uma rede. Exemplo: Suponde uma rede com 3 computadores com máscara 255.255.255.0 com os seguintes IPs: Considerando gateway padrão: 192.168.1.254 Computador 1: 192.168.1.1 Computador 2: 192.168.1.2 Computador 3: 192.168.1.3 Nesta situação temos uma rede com 3 máquinas interligagas. Podemos utilizar o comando ping nas seguintes situações:
1° Situação: Efetuar ping no endereço de Auto-Retorno, o IP 127.0.0.1 pois em qualquer rede este IP é particular, se refere ao próprio host de máquina, ou seja, a si mesmo quando executado em uma máquina. O ping com êxito no endereço de auto-retorno verifica se o TCP/IP está instalado e configurado corretamente no computador local. Falha no teste de auto-retorno indica que a pilha do IP não está respondendo, se o adaptador de rede não estiver funcionando ou se algum outro serviço estiver interferindo no IP. Resumidamente, qualquer máquina pode efetuar ping para este IP para verificar as configurações TCP/IP da máquina.
2° Situação: Efetuar comando ping no computador local, pingar o próprio IP também é possível para verificar se o computador local foi adicionado corretamente à rede. Supondo que você seja o IP 192.168.1.1 , execute o comando ping no próprio IP. Caso a situação demonstre falha mesmo após de efetuar com êxito o ping no IP 127.0.0.1 você deve verificar se o seu IP local é um endereço válido na rede e ter certeza que a placa de rede está funcionando corretamente.
3° Situação: Efetuar comando ping no endereço de Gateway padrão para verificar se está funcionando e se consegue comunicar com o IP local, qualquer IP da rede pode efetuar ping desta maneira. Se você não conseguir efetuar ping no gateway padrão após ter conseguido fazê-lo no computador local, é necessário verificar o gateway padrão que pode estar errado. Pois todos os IPs da rede devem estar se comunicando ao gateway padrão.
4° Situação: Efetuar ping no endereço de outro computador da rede para verificar a conectividade com o mesmo. Exemplo: Suponde que você seja o IP 192.168.1.2 e você efetua ping para o outro IP dessa rede 192.168.1.3 , se você não conseguir efetuar ping após ter conseguido fazê-lo no gateway local e ter efetuado ping em outro IP da rede com êxito significa que o IP 192.168.1.3 não está se comunicando com os demais. Para solucionar o problema você deve verificar as configurações no computador com o IP 192.168.1.3.
Utilitarios de Rede /all - Exibe todas as informações de configuração /release - Libera o endereço ip para o adaptador especificado /renew - Renova o endereço ip para o adaptador especificado /flushdns - Limpa o cache de resolução DNS /registerdns - Atualiza todas as concessões DHCP e torna a registrar os nomes DNS /displaydns - Exibe o conteúdo de cache de resolução de DNS Exemplo: e assim por diante. Você pode usar o IPconfig para identificar o endereço TCP/IP, a máscara de sub-rede e as informações de gateway padrão(roteador) para cada NIC(placa de interface de rede) e para determinar se o endereço IP foi atribuído de forma estática ou dinâmica. O NIC é uma placa de expansão que é inserida em um computador para conectá-lo a uma rede. Populamente chamamos de placa de rede. Para usar o comando IPconfig basta clicar no menu Iniciar e depois Executar. Digitar cmd e clicar OK. O Prompt de comando aparecerá, em seguida digite ipconfig e aperte Enter. O endereço TCP/IP, a máscara de sub-rede e as informações do gateway padrão serão exibidos. Você poderá aplicar este procedimento nas versões XP, Vista e Seven.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Roteador
Roteador é um equipamento usado para fazer a comutação de protocolos, a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a comunicação entre computadores distantes entre si.Os Roteadores são dispositivos que operam na camada 3 do modelo OSI de referência. A principal característica desses equipamentos é selecionar a rota mais apropriada para encaminhar os pacotes recebidos. Ou seja, escolher o melhor caminho disponível na rede para um determinado destino.
PC Card Wirless PC Card é um barramento destinado aos computadores portáteis , desenvolvido pela PCMCIA, com um conjunto de mais de 300 fabricantes, onde se estabeleceu os padrões para os cartões adaptadores e de expansão para notebooks e laptops.
Access Point Access Point é um dispositivo em uma rede sem fio que realiza a interconexão entre todos os dispositivos móveis. Em geral conecta se a uma rede cabeada servindo de ponto de acesso para uma outra rede, como por exemplo a Internet. Esta ligado a camada de Enlace.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Numa rede, o Hub funciona como a peça central, que recebe os sinais transmitidos pelas estações e os retransmite para todas as demais. Todas as placas são ligadas ao hub ou switch, que serve como uma central, de onde os sinais de um micro são retransmitidos para os demais. Todas as placas de rede são ligadas ao hub ou switch, e é possível ligar vários hubs ou switchs entre si (até um máximo de 7), formando redes maiores. O número de portas do hub determina o número de estações que podem ser conectadas a ele. Caso você precise de mais portas, existe a possibilidade de interligar dois Hubs através das portas "up-link", ou mesmo usar um switch para interligar vários Hubs.
Uma placa de rede é um dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre os computadores de uma rede. A placa de rede é o hardware que permite aos computadores conversarem entre si através da rede. A sua função é controlar todo o envio e recepção de dados através da rede. Cada arquitectura de rede exige um tipo específico de placa de rede; sendo as arquitecturas mais comuns a rede em anel Token Ring e a tipo Ethernet.
Um comutador ou switch é um dispositivo utilizado em redes de computadores para reencaminhar módulos (frames) entre os diversos nós. Possuem portas, assim como os concentradores (hubs) e a principal diferença entre um comutador e um concentrador, é que o comutador segmenta a rede internamente, sendo que a cada porta corresponde um domínio de colisão diferente, o que significa que não haverá colisões entre os pacotes de segmentos diferentes — ao contrário dos concentradores, cujas portas partilham o mesmo domínio de colisão.