Instalação e Configuração de Rede
terça-feira, 8 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Relatório
É um documento descritivo mas, ao contrário da acta , contém uma apresentação pessoal do redactor, ou seja, na conclusão.
O relatório é um documento de mais altas importância numa organização, pois, com base nos seus pareceres, podem ser tomadas decisões.
Sendo um documento importante, é natural que a sua elaboração siga um percurso bem defenido.
Etapas que a elaboração de um relatório deve seguir
. Compilição de toda a informação disponivel sobre o assunto que o relatório irá versar. Nos casos mais complexos, sugere- se a organização de um dossier com toda a documentação possivel.
.Nesta fase, o redactor terá de ter tomado conhecimento sobre o tema:
A leitura e análise dos documentos, procurando anotar as principais ideias e procurar um elemento de ligação entre as ideias dos documentos coligidos;
a identificação do elemento de ligação;
a Reflexão critica sobre o tema;
a tomada de posição sobre o tema
Uma vez completado o percurso acima descrito, deveremos ter os elementos necessários para redigir o relatório.
Estrutura que um relatório deve seguir:
.Introdução
o é a apresentação do tema ou problema sobre o qual vai ser elaborado o relatório.
.Desenvolvimento
o é a exposição dos argumentos utilizados que permitem fazer a sintese e elaborar a conclusão.
-As ideias contidas nos diferentes parágrafos deverão estar bem articuladas em si, tornado quase obvia a conclusão a tirar adiante.
-Assim, as diferentes partes que antecedem a conclusão deverão conter os elementos suficientes que permitem ao destinatário entender a lógica da conclusão a tirar.
.Conclusão
o É a apresentação de uma ideia que não de uma ideia que não é só um resumo mas que envolve um trabalho de apreciação/âvaliação/critica/construção (tese) por parte do redactor.
Etapas e preconceitos p+ara ba elaboração de um relatório
-Recolha de informações;
-Organização de informaçoes;
-Analise das innformaçoes com resumo dos elementos recolhidos;
-Sintese (ideia-chave contida pelo autor do relatório=Tese);
Apresentação
AQ apresentação do relatório é muitto importante, pois o seu aspecto poderá motivar mais o destinatário e facilitar lhe a tarefa de analise.
Esta obdece, poprtanto a determinados preceitos convencionados.
Atentemos nalguns deles:
-Os relatórios tem dimensões variaveis podendo ter apenas uma pagina ou serem mais extensos.
Neste ultimo caso, o relatório deverá ter uma página de rosto (que linguagem corrente se designa por capa de relatório). Na pagina de rosto devera constar a organização que encomenda o relatório , o mseu autor, e o seu destinatário. Normalmente também se deveria incluir o tema de relatório e a data da sua elaboração.
Convém referir que embora estes elementos sejam os, que em regra se exigem eles e não dispensão que no final do relatórimo sejam incluidos a data e a assinatura do seu autor;
-Os relatórios podem conter documentos anexos que deverão ser identyificados ao longo do texto e apensos no final do mesmo;
-Os relatórios extensos deverão ter um entrelinhgamento de 1,5 espaços sob pena de se tornarem demasiado compactod e dificeis de ler.
-Os relatorios pequenos podem ser processados com 2 espaços de entrelinhamentoss,
-Os relatóris devem ser feitos em papel| de uma certa nconsistencia de modo a evindenciar a importancia do seu conteudo. Para tal nao deve ser utilizado papel de gramagem inferior a 80 cm;
-Procure tornar o texto actractivo usando corpos de letra diferente para os titulos e subtitulos respeitando naturalmente a sua hirarquia
-Use negros para evidenciar aspectos relevantes no relatorio. respeite os perceitos quanto a margens e ouitros procedimentos normalizados
O relatório é um documento de mais altas importância numa organização, pois, com base nos seus pareceres, podem ser tomadas decisões.
Sendo um documento importante, é natural que a sua elaboração siga um percurso bem defenido.
Etapas que a elaboração de um relatório deve seguir
. Compilição de toda a informação disponivel sobre o assunto que o relatório irá versar. Nos casos mais complexos, sugere- se a organização de um dossier com toda a documentação possivel.
.Nesta fase, o redactor terá de ter tomado conhecimento sobre o tema:
A leitura e análise dos documentos, procurando anotar as principais ideias e procurar um elemento de ligação entre as ideias dos documentos coligidos;
a identificação do elemento de ligação;
a Reflexão critica sobre o tema;
a tomada de posição sobre o tema
Uma vez completado o percurso acima descrito, deveremos ter os elementos necessários para redigir o relatório.
Estrutura que um relatório deve seguir:
.Introdução
o é a apresentação do tema ou problema sobre o qual vai ser elaborado o relatório.
.Desenvolvimento
o é a exposição dos argumentos utilizados que permitem fazer a sintese e elaborar a conclusão.
-As ideias contidas nos diferentes parágrafos deverão estar bem articuladas em si, tornado quase obvia a conclusão a tirar adiante.
-Assim, as diferentes partes que antecedem a conclusão deverão conter os elementos suficientes que permitem ao destinatário entender a lógica da conclusão a tirar.
.Conclusão
o É a apresentação de uma ideia que não de uma ideia que não é só um resumo mas que envolve um trabalho de apreciação/âvaliação/critica/construção (tese) por parte do redactor.
Etapas e preconceitos p+ara ba elaboração de um relatório
-Recolha de informações;
-Organização de informaçoes;
-Analise das innformaçoes com resumo dos elementos recolhidos;
-Sintese (ideia-chave contida pelo autor do relatório=Tese);
Apresentação
AQ apresentação do relatório é muitto importante, pois o seu aspecto poderá motivar mais o destinatário e facilitar lhe a tarefa de analise.
Esta obdece, poprtanto a determinados preceitos convencionados.
Atentemos nalguns deles:
-Os relatórios tem dimensões variaveis podendo ter apenas uma pagina ou serem mais extensos.
Neste ultimo caso, o relatório deverá ter uma página de rosto (que linguagem corrente se designa por capa de relatório). Na pagina de rosto devera constar a organização que encomenda o relatório , o mseu autor, e o seu destinatário. Normalmente também se deveria incluir o tema de relatório e a data da sua elaboração.
Convém referir que embora estes elementos sejam os, que em regra se exigem eles e não dispensão que no final do relatórimo sejam incluidos a data e a assinatura do seu autor;
-Os relatórios podem conter documentos anexos que deverão ser identyificados ao longo do texto e apensos no final do mesmo;
-Os relatórios extensos deverão ter um entrelinhgamento de 1,5 espaços sob pena de se tornarem demasiado compactod e dificeis de ler.
-Os relatorios pequenos podem ser processados com 2 espaços de entrelinhamentoss,
-Os relatóris devem ser feitos em papel| de uma certa nconsistencia de modo a evindenciar a importancia do seu conteudo. Para tal nao deve ser utilizado papel de gramagem inferior a 80 cm;
-Procure tornar o texto actractivo usando corpos de letra diferente para os titulos e subtitulos respeitando naturalmente a sua hirarquia
-Use negros para evidenciar aspectos relevantes no relatorio. respeite os perceitos quanto a margens e ouitros procedimentos normalizados
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Protocolo de comunicação de dados
Podemos definir um protocolo de comunicação de
dados como um conjunto de regras que controla a comunicação para que ela seja
eficiente e sem erros.
Um dos objectivos principais do protocolo é detectar e evitar a perda de dados ao longo da transmissão deles, caso isso ocorra.
O protocolo nada mais é que um software ou programa de computador, que recebe ou envia os dados a serem transmitidos, gerando, no inicio e no fim das mensagens transmitidas, os caracteres de controle, confirmação de recebimento, controle de sequência das mensagens ou blocos de dados transmitidos, cálculo e verificação do algoritmo de detecção de erros e outros controles necessários para uma boa transmissão.
PROTOCOLOS TCP/IP (Transmission Control Protocol /Internet Protocol)
O protocolo TCP/IP foi criado visando atender a necessidade de endereçamento e de interconexão de redes. Podemos considerar o TCP/IP como arquitectura formada por um conjunto de protocolos de comunicação utilizados em redes locais (LAN “s) ou em redes externas às empresas (WAN’s)”.
IP
IP é o protocolo não orientado á conexão responsável pelo o encaminhamento dos dados pela rede, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino. Isto é feito por meio de endereços. Tais endereços são chamados IP.
ENDEREÇO IP
ENDEREÇO IP: Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de uma rede, deve ter um endereço pelo qual é identificado na rede. Numa rede TCP/IP, todos os hosts têm um endereço IP. O endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.
IP FIXO
IP FIXO: é quando o administrador da rede atribui um número ao equipamento e este número permanecerá registado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.
IP DINÂMICO
IP DINÂMICO: este não será atribuído pelo administrador da rede e sim através de um software chamado DHCP (“Dinâmic Host Configuration Protocol”), que tem como função a atribuição de IP a cada equipamento que se conectar á rede. Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconectado da rede, perderá o seu número e só obterá um novo ou o mesmo número quando se conectar novamente. É o tipo de IP utilizado pelos provedores quando um utilizador se conecta á Internet.
Obs.: o endereço IP de cada host na mesma rede deverá ser exclusivo, pois caso contrário, ocorre um conflito de rede.
TCP
TCP - Transmission Control Protocol: responsável pela transferência dos dados propriamente ditos. É um protocolo orientado á conexão, ou seja, efectua a transferência dos dados e verifica a integridade dos mesmos até ao destino. Caso ocorra alguma perda durante o percurso eles serão retransmitidos.
UDP
UDP – User Datagram Protocol: responsável pela transferência dos dados, porém não orientado á conexão, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino.
ICMP
ICMP – Internet Control Message Protocol: protocolo integrante do protocolo IP, usado pelos roteadores para informar a máquina transmissora a ocorrência de um erro com o datagrama enviado. Ele não se preocupa em corrigir o erro nem tão pouco em verificar a integridade dos datagramas que circulam pela rede.
GATEWAY
Podemos entender o gateway como um conversor de protocolo, um sistema composto de hardware e software que conecta arquitecturas diferentes (Netware, SNA, Unix e outras), fazendo, por exemplo, com que o computador de uma rede local com sistema Netware e protocolo IPX fale com um computador do outro lado que opera o sistema SNA e protocolo HDLC.
É basicamente utilizado quando precisamos conectar aplicações que ficam em computadores e sistema de fabricantes diferentes com protocolos diferentes.
DNS – Domain Name Sistem
Todas as máquinas numa rede TCP/IP possuem um endereço IP. Acontece que os endereços IP não são tão fáceis de serem recordados quanto nomes. Por isso, foi criado o sistema DNS, que permite dar nome a endereços IP, facilitando a localização de máquinas por nós, humanos.
Endereços como www.idc.org.br na verdade são uma conversão para a forma nominal de um endereço IP (é muito mais fácil guardar o endereço nominal www.idc.org.br do que o endereço IP 200.125.125.8, por exemplo). Quando se entra com esse endereço nominal num browser da Internet, o browser vai comunicar com um servidor DNS, que é o responsável por descobrir o endereço IP do nome dado na entrada, permitindo que a conexão seja efectuada.
Dessa forma, os servidores DNS possuem duas funções: converter endereços nominais em endereços IP e vice-versa.
Um dos objectivos principais do protocolo é detectar e evitar a perda de dados ao longo da transmissão deles, caso isso ocorra.
O protocolo nada mais é que um software ou programa de computador, que recebe ou envia os dados a serem transmitidos, gerando, no inicio e no fim das mensagens transmitidas, os caracteres de controle, confirmação de recebimento, controle de sequência das mensagens ou blocos de dados transmitidos, cálculo e verificação do algoritmo de detecção de erros e outros controles necessários para uma boa transmissão.
PROTOCOLOS TCP/IP (Transmission Control Protocol /Internet Protocol)
O protocolo TCP/IP foi criado visando atender a necessidade de endereçamento e de interconexão de redes. Podemos considerar o TCP/IP como arquitectura formada por um conjunto de protocolos de comunicação utilizados em redes locais (LAN “s) ou em redes externas às empresas (WAN’s)”.
IP
IP é o protocolo não orientado á conexão responsável pelo o encaminhamento dos dados pela rede, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino. Isto é feito por meio de endereços. Tais endereços são chamados IP.
ENDEREÇO IP
ENDEREÇO IP: Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de uma rede, deve ter um endereço pelo qual é identificado na rede. Numa rede TCP/IP, todos os hosts têm um endereço IP. O endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.
IP FIXO
IP FIXO: é quando o administrador da rede atribui um número ao equipamento e este número permanecerá registado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.
IP DINÂMICO
IP DINÂMICO: este não será atribuído pelo administrador da rede e sim através de um software chamado DHCP (“Dinâmic Host Configuration Protocol”), que tem como função a atribuição de IP a cada equipamento que se conectar á rede. Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconectado da rede, perderá o seu número e só obterá um novo ou o mesmo número quando se conectar novamente. É o tipo de IP utilizado pelos provedores quando um utilizador se conecta á Internet.
Obs.: o endereço IP de cada host na mesma rede deverá ser exclusivo, pois caso contrário, ocorre um conflito de rede.
TCP
TCP - Transmission Control Protocol: responsável pela transferência dos dados propriamente ditos. É um protocolo orientado á conexão, ou seja, efectua a transferência dos dados e verifica a integridade dos mesmos até ao destino. Caso ocorra alguma perda durante o percurso eles serão retransmitidos.
UDP
UDP – User Datagram Protocol: responsável pela transferência dos dados, porém não orientado á conexão, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino.
ICMP
ICMP – Internet Control Message Protocol: protocolo integrante do protocolo IP, usado pelos roteadores para informar a máquina transmissora a ocorrência de um erro com o datagrama enviado. Ele não se preocupa em corrigir o erro nem tão pouco em verificar a integridade dos datagramas que circulam pela rede.
GATEWAY
Podemos entender o gateway como um conversor de protocolo, um sistema composto de hardware e software que conecta arquitecturas diferentes (Netware, SNA, Unix e outras), fazendo, por exemplo, com que o computador de uma rede local com sistema Netware e protocolo IPX fale com um computador do outro lado que opera o sistema SNA e protocolo HDLC.
É basicamente utilizado quando precisamos conectar aplicações que ficam em computadores e sistema de fabricantes diferentes com protocolos diferentes.
DNS – Domain Name Sistem
Todas as máquinas numa rede TCP/IP possuem um endereço IP. Acontece que os endereços IP não são tão fáceis de serem recordados quanto nomes. Por isso, foi criado o sistema DNS, que permite dar nome a endereços IP, facilitando a localização de máquinas por nós, humanos.
Endereços como www.idc.org.br na verdade são uma conversão para a forma nominal de um endereço IP (é muito mais fácil guardar o endereço nominal www.idc.org.br do que o endereço IP 200.125.125.8, por exemplo). Quando se entra com esse endereço nominal num browser da Internet, o browser vai comunicar com um servidor DNS, que é o responsável por descobrir o endereço IP do nome dado na entrada, permitindo que a conexão seja efectuada.
Dessa forma, os servidores DNS possuem duas funções: converter endereços nominais em endereços IP e vice-versa.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Comandos
cd.. Volta de uma casa atras
cd Professor
cd\ Posiciona na raiz
d: Muda de directório
cd users Entrar na pasta UZERS
del nome do ficheiro extensão do ficheiro elimina
md nova pasta
dir mostrar tudo o
que esta na pasta
help mostrar todos
os comandos
Para saber o IP
Para saber o IP (número) de um site faça o seguinte:
Vá no prompt do DOS (iniciar->executar->digite CMD e dê ENTER
No prompt digite NSLOOKUP em seguida digite o site que quer, por exemplo:
http://www.google.com/
Vai aparecer os IP's(mais de um) que atendam a esse endereço .
Para sair do nslookup é so digitar EXIT ou fechar a janela
Comando Taskkill
Fechar um processo local e remoto pelo taskkill
1.Iniaciar >Executar>cmd>OK
2.Primeiramente pegue o nome do processo ou o PID, para obter essas informações execute os procedimentos do tasklist.
3.No meu caso eu quero fechar o notepad local, execute a sintaxe abaixo: Taskkill/IM notepad.exe
4.Para fechar um processo de uma maquina remota faça da seguinte forma;
5.Taskkill/IM/S IP ou Hostname
1.Iniaciar >Executar>cmd>OK
2.Primeiramente pegue o nome do processo ou o PID, para obter essas informações execute os procedimentos do tasklist.
3.No meu caso eu quero fechar o notepad local, execute a sintaxe abaixo: Taskkill/IM notepad.exe
4.Para fechar um processo de uma maquina remota faça da seguinte forma;
5.Taskkill/IM/S IP ou Hostname
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Caracteristicas do cabo coaxial fino:
Utilizam a especificação RG-58 A/U
Cada Segmento de rede pode ter, no máximo, 185 metros
Cada segmento pode ter no máximo 30 nós
Distancia mínima de 0,5 metros entre cada nó da rede
Caracteristicas do cabo coaxial grosso:
Especificação RG-213 A/U
Cada segmento de rede pode ter, no máximo 500 metros
Cada segmento pode ter no máximo 100 nós
Distancia mínima de 2,5 metros entre todos os nós da rede
Utilizado com Transceiver
Cabos de par entraçado UTP:
Este cabo é o mais utilizado em redes. O cabo UTP é de fácil manuseio, instalação e permite taxas de transmissão até 100 Mbps com a utilização do cabo CAT 5.
Cabos de par entraçado STP:
Um cabo STP, além de possuir uma malha blindada global que confere uma maior imunidade às interferências externas electromagnética/radiofrequência, possui uma blindagem interna envolvendo cada par trançado componente do cabo cujo objectivo é reduzir a diafonia. Um cabo STP geralmente possui dois pares trançados blindados, uma impedância característica de 150 Ohms e pode alcançar uma largura de banda de 300 MHz em 100 metros de cabo.
Cabos fibra óptica:
A transmissão de dados por fibra óptica é realizada pelo envio de um sinal de luz codificado, dentro do domínio de frequência do infravermelho a uma velocidade de 10 a 15 MHz. As fontes de transmissão de luz podem ser díodos emissores de luz (LED) ou lasers semicondutores. O cabo de fibra óptica pode ser utilizado tanto em ligações ponto a ponto quanto em ligações multímodo. A fibra óptica permite a transmissão de muitos canais de informação de forma simultânea pelo mesmo cabo.
Vantagem da fibra óptica em relação aos cabos entraçados
A fibra óptica tem inúmeras vantagens sobre os condutores de cobre, sendo as principais:1. Maior alcance ;2. Maior velocidade ;3. Imunidade a interferências electromagnéticas ;Ao contrário dos cabos coaxiais e de par trançado, que nada mais são do que fios de cobre que transportam sinais eléctricos, a fibra óptica transmite luz e por isso é totalmente imune a qualquer tipo de interferência electromagnética. Além disso, como os cabos são feitos de plástico e fibra de vidro (ao invés de metal), são resistentes à corrosão.
Infravermelho:
Um outro tipo de meio de transmissão sem fio baseia-se na luz infravermelha. Funciona basicamente como o sistema de comunicação utilizando fibra ótica, porém o feixe é transmitido através do espaço livre (ondas luminosas) ao invés da fibra de vidro. O sinal é convertido em formato digital e transmitido pelo espaço livre.
Microondas:
Um equipamento de microondas envia sinais digitais ou analógicos de um transmissor para um receptor. Usado inicialmente, em televisão e rádio, para ligar o estúdio à torre de transmissão, é hoje muito utilizado na cobertura ao vivo de eventos e em reportagens.
Radio:
Nestes sistemas o sinal é primeiro aplicado a uma antena antes de atravessar o canal de propagação. Inversamente, no receptor, o sinal é primeiro captado por uma antena antes de ser processado para ser retirada a informação útil. O canal de propagação própriamente dito pode ser mesmo assim de vários tipos: a propagação pode ser em linha de vista através da camada baixa da atmosfera; pode ser reflectida nas camadas de ar superiores da atmosfera (ionosfera) e assim o sinal pode ser recebido em pontos não directamente rádio visíveis entre si; ou ainda pode ser através do espaço sem atmosfera como é o caso das comunicações espaciais ou via satélite. As perdas de transmissão das ondas rádio são proporcionais ao logaritmo da distância entre o emissor e o receptor, o que levaria a considerar que as transmissões a longa distância seriam preferivelmente efectuadas através de ondas rádio. Porém esta lei de atenuação só é praticável para emissores em linha de vista o que limita na prática o seu raio de acção.
Satelite:
A transmissão por satélite (Figura 4) também usa micro-ondas que são transmitidas por um satélite em órbita a 35.880 Km acima da superfície da terra. Nessa altitude, o satélite permanece sempre posicionado no mesmo ponto em relação à terra, embora tanto a terra como o satélite se movimentem em alta velocidade e a isso se dá o nome de "órbita geo-estacionária". Imensos transmissores e receptores de microondas são apontados diretamente para o satélite, em linha de transmissão visível. Os satélites fazem a transmissão ao redor do mundo tão facilmente quanto nos comunicamos com o nosso vizinho de quarto.
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